Porcos geneticamente modificados brilham no escuro.
Cientistas chineses afirmam ter sido bem sucedidos na produção de porcos verdes fluorescentes que brilham no escuro.
Não é uma completa novidade. Porcos de cor verde já foram produzidos anteriormente por um grupo de investigadores do Departamento de Ciência e Tecnologia Animal da Universidade de Taiwan, liderados por Wu Shinn-Chih.
Seguindo o exemplo dos seus colegas de Taiwan, cientistas da Northeast Agricultural University em Harbin, China, anunciam agora ter concebido 'porcos parcialmente verdes fluorescentes'.
De acordo com um elemento da equipa de investigadores, Liu Zhonghua, do Departamento de Ciências da Vida, 'a boca, as patas e a língua dos porcos são verdes quando sujeitos a luz ultravioleta'. No escuro, se lhes for apontada uma luz azul, eles brilham.
A utilidade deste projecto reside na investigação de doenças humanas. São muitas as semelhanças entre estes animais e os homens e, uma vez que o material genético destes animais apresenta uma proteína neste caso verde, é mais fácil de encontrar.
Deste modo, se algumas células estaminais forem injectadas noutro animal, os cientistas poderão localizá-las e analisar o seu desenvolvimento sem necessitar de uma biópsia ou de qualquer outro teste invasivo.
Recorde-se ainda que, na China, o zodíaco indica que o novo ano, que tem início a 18 de Fevereiro, é o do Porco.
Em relação as vantagens, pode-se dizer que a criação de animais transgénicos em laboratórios e a capacidade de estabelecer para que ajudam as informações contidas no código genético humano e descobrir quais são os genes culpáveis por certas enfermidades genéticas.
Algumas pessoas são completamente contra a experimentação animal e a geração de animais transgénicos, outros são a favor, mas com algumas limitações.
SC - STC
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